Curiosidades sobre os animais

Vou deixar-vos aqui algumas curiosidades sobre os animais:

1. Quando estao em perigo os elefantes formam um círuculo em que os mais fortes protegem os mais fracos.

2.Um camelo pode beber 120 litros de água em 10 minutos. Ele retém água para oito dias, as girafas e os ratos podem viver mais tempo sem água do que o camelo.

3. Uma avestruz mede de 1.80 a 2.50 metros de altura, o mesmo tamanho de um camelo.

4. Num único dia uma andorinha come 2 mil moscas.

5. Uma centopeia pode ter de 28 a 354 patinhas.

6.O órgão sexual da aranha macho está localizado no final de uma das suas patinhas.

Catarina Barata

curiosidades


Tenho aqui algumas curiosidades para voces.


Sabiam que quando um gorila tem fome, deita a lingua de fora?






Sabiam que o maior rebanho bovino, está estimado em 200 milhões de cabeças, e é o indiano, por ser considerado um animal sagrado?







Sabiam que existe uma ave venenosa? É o Pitohui Encapuchado da Nova Guiné.








Sabiam que o menor peixe do mundo é o Gobio Filipino e mede apenas 7,6 milímetros?
Mónica

Gaivina do Árctico faz 71 mil quilómetros por ano



Durante décadas desconfiou-se que uma pequena ave marinha chamada gaivina do Árctico (Sterna paradisaea) era a ave que fazia a mais longa rota migratória. Mas não se sabia quanto conseguia mesmo percorrer durante um ano.
A resposta é 71 mil quilómetros




Uma equipa do British Antartic Survey conseguiu seguir a rrota migratória da ave através de um geolocalizador sensível à luz, que conseguia, pelas horas de luz, traçar as coordenadas geográficas dos locais pelos quais passava a gaivina do árctico.Sabia-se que ela percorria a distância entre os pólos norte e sul na sua rota, começando na Gronelândia e acabando no mar de Wedell. Mas não se sabia por onde passava nem onde parava pelo caminho.A equipa revela agora nas páginas da revista “Proceedings of the National Academy of Sciences”, a PNAS, que a gaivina passa ainda quase um mês no Oceano Atlântico norte, a mil quilómetros dos Açores. É aqui que se alimentam para mais uma longa etapa da viagem, escassa em alimento.Depois, ao chegarem à costa africana parte delas opta por cruzar o continente africano e outra parte escolhe uma alternativa contornado a costa sul-americana. E passam o inverno em vários pontos da Antárctida. Já de regresso não fazem o caminho mais curto. Traçam antes um enorme “S” de regresso ao norte pelo Atlântico fazendo ainda mais uns milhares de quilómetros por causa deste capricho.
retirado de Público (12 Janeiro de 2010)